Honey Dijon recebe prêmio de museu em Nova Iorque com objetos de artistas LGBTQIA+

Por redação

Foto de abertura: divulgação

A DJ e Produtora nascida em Chicago, Honey Dijon, recebeu o prêmio criado por Jonathan Lyndon Chace, na edição deste ano da noite de gala do Museu de Arte Leslie-Lohman, em Nova Iorque.

Via comunicado à imprensa, Honey Dijon incorpora ”os valores orientadores de Leslie-Lohman de libertação e magia queer”. E Honey Dijon tem seguramente o seu lugar de fala, já que é uma das grandes artistas transgênero no cenário da música eletrônica mundial.

Além de Dijon, a artista, curadora e historiadora de arte Jamaicana-americana Margaret Rose Vendryes também foi homenageada, mesmo após seu falecimento no início deste ano.

O Leslie-Lohman é um museu de arte em Nova Iorque que preserva e exibe cerca de 30 mil objetos de artistas LGBTQIA+ ou de temas relacionados, tendo J. Frederic Lohman e Charles W. Leslie como seus fundadores oficiais. O evento também contou com a presença de outros convidados da cena da dance music, que está diretamente ligada a cultura LGBTQIA+, como Kevin Aviance, Louie Vega, Midland, Chris Cruse, Miss Guy, Mike Servito, GIDEÖN, Ladyfag e Skin.

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