Dot e Rachel Reis lançamento eu vou pra bahia

Embarcamos no ritmo de  “Eu Vou Pra Bahia”, de DOT e Rachel Reis 

A faixa direciona os olhos do público para a Bahia, suas belezas naturais e um turismo mais consciente

Por assesoria

Foto: divulgação

Mundialmente, a música brasileira é reconhecida por sua abundância e diversidade de ritmos, isso porque cada parte do nosso país possui particularidades culturais únicas e diferenciadas, que refletem a visão e estilo de vida destes locais, assim como suas crenças e vivências. Essa pluralidade demonstra como nosso país é culturalmente rico e como há tanto a se inspirar, basta olharmos atentamente.

Na cena eletrônica, temos um artista que vem mostrando uma conexão natural e afetuosa com os ritmos e costumes brasileiros, tomando como referência a natureza, povos originários e a musicalidade brasileira. Estamos falando de DOT, nome que apesar de ter uma vivência multicultural, tendo passado por diversos locais do mundo, possui uma forte identificação com tudo que permeia a cultura do Brasil, se inspirando a nível pessoal e, claro, artístico. 

Como DJ e produtor, suas produções e sets são marcados por essa paixão, sempre apresentando linhas percussivas marcantes, instrumentos e referências da música nacional. Isso já se desenhava desde os primeiros passos do projeto, mas tem se tornado cada vez mais presente em sua essência, conforme cresce na cena eletrônica nacional, como mostra em seu novo single “Eu Vou Pra Bahia”, uma colaboração com a artista baiana Rachel Reis

Se em “Dream In Rio”, DOT buscou imprimir sua visão e amor pela cidade maravilhosa e no edit “Zum Zum Zum”, mergulhou fundo nos ritmos brasileiros, “Eu Vou Pra Bahia” é um encontro com a história e paixão pela cultura do estado, que certamente é um dos mais ricos e representativos do nosso país. Por isso, a escolha de trazer uma artista local, que vem crescendo no mercado musical e que também se alinha a este propósito de celebrar a música regional e nacional. 

Cantora e compositora, Rachel Reis é natural de Feira de Santana e cresceu inspirada pelas sonoridades locais, já que sua mãe cantava serestas e sua irmã forró e piseiro. Assim, a artista desenvolveu um perfil musical bem particular, com referências que vão desde Gilberto Gil e BaianaSystem até Amy Winehouse. No ano passado, a artista foi indicada ao Grammy Latino por seu álbum “Meu Esquema”, que mistura MPB, Samba, Reggae, Bolero, Pagodão, Afro Beat e Ijexá. 

“A gente foi escrevendo a música com os compositores que a gente trabalha e quando ela ficou pronta, ficou nítido quem deveria cantar. O nome da Rachel foi citado por todos os envolvidos no processo da música, porque é uma cantora que a gente gosta muito e representa a cultura baiana e essa nova MPB que a gente tanto admira. O nome dela veio, eu lembrei do Francisco que é um amigo, ele bateu com o Gilsons e com ela e para a nossa surpresa, ela aceitou de cara, gostou muito da música. 

Foi um prazer trabalhar com ela. A Rachel é uma pessoa muito especial e a gente tinha uma letra e melodia pronta e ela deu uns toques, mexeu um pouco, deixando bem mais autêntica, de uma forma baiana, porque a gente carioca, escrevendo sobre a Bahia… E ela deu aquele papo final que encaixou perfeitamente.” comenta DOT

A produção ainda prestará apoio a coletivos da Península do Maraú, a fim de embasar campanhas voltadas ao turismo consciente. “O objetivo é a gente repensar esse turismo que só vai lá, consome e deixa tudo para trás, esquece daquele povo e daquela cultura. Realmente trazer uma conscientização”, comenta. 

Além disso, a música ainda receberá um videoclipe com participação desses núcleos baianos, mostrando as pessoas e belezas naturais, para criar essa conexão com o local através da música. Para DOT, essa iniciativa é importante, pois a canção veio de um âmbito pessoal, sobre sua vontade de querer voltar ao Brasil, depois de suas experiências por diferentes lugares do mundo. “É sobre querer viver neste lugar que inspira, neste clima tropical, de floresta, nesta natureza intocada que a gente sabe que está, cada vez mais, difícil. Então, é, realmente, levantar esta questão para o mundo, através da música, buscando conectar as pessoas com esta causa”, finaliza. 

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