De promessa brasileira ao reconhecimento global: Blazy faz B2Bs imponentes com Phaxe e Morten Granau

Por redação

Foto: divulgação

Cada vez mais em alta na cena psytrance, Blazy está prestes a realizar outra grande façanha em sua carreira. Neste domingo, 08, o DJ gaúcho fará dois shows em formato back to back com o dinamarquês Morten Granau, expoente do trance mundial.

O primeiro B2B vai rolar na Mandallah, festival que rola entre os dias 07 e 08, no ??UM33 Event Club, em Caçapava/SP. Ambos tocarão juntos das 09h às 10h30 da manhã, deixando a pista para ninguém menos que Vini Vici.

Já às 14h45, o versus está programado para botar abaixo o Clube Nuclear, em Pedro Leopoldo/MG, na edição 2023 da Alliance Brasil (que também começa no sábado, 07).

Bombando no melódico

Este não é o primeiro grande B2B de Blazy com uma referência internacional do psy. Desde o fim de 2019, quando saiu de uma sonoridade mais explosiva para buscar experimentações mais melódicas, ele passou a ter a oportunidade de tocar lado a lado com alguns dos maiores artistas do mundo nessa vertente.

Nos últimos dois anos, o brasileiro teve a oportunidade de tocar com Phaxe — outro ícone dinamarquês, parceiro de Morten Granau — em Maceió/AL (Playground Music Festival), Porto Alegre/RS (Atmosphere Festival), Dourado/SP (Aslam) e Goiânia/GO (Festival Hipnótica). 

Um novo back to back entre os dois está marcado para a Lockdown, no Palácio Sunset, em São José dos Campos/SP, na primeira semana de dezembro.

Além de Phaxe, Blazy também já realizou gigs tocando ao lado do mexicano Durs (XXXperience, 2022) e do alemão Querox (Samsara, 2020).

“As coisas aconteceram naturalmente quando passei a produzir esse tipo de som. As músicas começaram a ficar conhecidas, e acabou chegando na galera que já produzia essa pegada. Eu vinha com uma proposta um pouco diferente do estilo deles, que eu misturava mais ainda com o Progressive House e com o Melodic Techno, isso lá em 2019… Aí chamou a atenção deles e começaram a tocar minhas músicas. Primeiro o Querox e o Phaxe, mais pra frente o Durs e o Morten. A gente resolveu fazer esses B2B, pela pela sintonia que as músicas têm. Com o Phaxe a gente fez quatro vezes já e agora com o Mortem vai ter essas duas e vai ser muito massa. É uma parada muito gratificante, todos eles são caras que eu escuto desde adolescente, literalmente. Faz dez anos que eu toco música deles. E hoje em dia, poder estar junto, produzindo junto e tocando junto e fazendo parte ainda da mesma coisa, da mesma crew, da mesma família é muito gratificante. Eu nunca imaginei… É meio clichê falar isso, né?”, conta Blazy, sobre seu histórico com dois dos maiores ícones da cena de psytrance mundial. 

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