FractaLL e Rocksted falam sobre trabalhos com a Klandestine, label de festas, gravadora e loja

Por Louise Lamin

Foto de abertura: divulgação

A Klandestine é fruto de uma sintonia musical e de objetivos dos brasileiros FractaLL e Rocksted, colocando os dois artistas em produtiva consonância e marcando pistas por diversas cidades do país e também do exterior. Indo além de apenas uma label party, a marca tornou-se uma plataforma de conteúdo musical almejada por muitos DJs brasileiros, assinando eventos em clubes como El Fortin e D-Edge, além de lançar tracks de artistas de peso, recentemente um remix tocado por Vintage Culture.

Com a força dos eventos voltando, a label também retorna com força total e não apenas no âmbito das festas. Com coisas quentes do forno da gravadora e novidades, também, da loja da marca, os próximos meses prometem ser intensos para a Klandestine, encerrando o ano do comeback com chave de ouro.

E é para deixar o público bem por dentro de todas essas facetas que convidamos FractaLL e Rocksted para bater um papo conosco. Confira!

HM – Olá, pessoal! É um prazer conversar com vocês, ainda mais nesse momento repleto de novidades em vista. Vamos começar falando um pouquinho da história dessa marca tão querida no cenário eletrônico nacional? Como e há quanto tempo surgiu a Klandestine? 

O prazer é todo nosso!!! A Klandestine surgiu da nossa necessidade de ter uma label nacional, não só para lançar artistas que já estavam no mercado, mas artistas que tinham tudo para também estar no mercado e precisavam de uma ajuda. Com o tempo, além de lançarmos vários artistas, surgiu a ideia de fazer a nossa festa, com a nossa cara! E vai ter festa, hein? Preparem-se [rs].

HM – Bom, antes desse retorno, vocês realizaram a última Klandestine um pouco antes da pandemia, há pouco mais de dois anos dos eventos. Como foi esse momento de pausa pra vocês?

O momento de pausa foi um terror! Lançamos algumas tracks, passamos a maior parte do tempo planejando o futuro e também dentro do estúdio, mas não podíamos fazer nossos eventos como um todo, tanto tocar, quanto produzi-las, e ficamos de mãos atadas por um tempo! Mas, agora, voltamos com força total!!!

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Foto: divulgação

HM – A Klandestine já assinou eventos por todo o país e até mesmo nos Estados Unidos, não é? Agora com esse retorno, seguem grandes planos em mente? 

Grandes planos é nosso sobrenome! Voltamos com a edição especial no D-Edge e com um line up incrível, cheio de amigos! Nossas próximas vão passar por Curitiba, São Luís do Maranhão, Manaus, Poços de Caldas, Rio de Janeiro, Maresias, São José, Camboriú, e faremos edições internacionais novamente, passando pela Bolívia, Orlando, Miami e possivelmente pela África.

HM – E como funciona o processo de curadoria do selo?

Nós sempre escutamos tudo com nosso time, pois todos são envolvidos e respiram músicas! Então todos os lançamentos são escolhidos por toda equipe, todos os materiais enviados são tratados com muito carinho e atenção.

HM – Ficamos sabendo que ainda este ano virão novos lançamentos. Podem adiantar um pouquinho dessas novidades pra gente?

Muitos!!! O que podemos adiantar, é que vamos soltar um álbum com tracks exclusivas nossas, pela Klandestine. Então, fiquem atentos, pois esse lançamento vai ser muito especial para nós!

HM – Além de label party e gravadora, a Klandestine também possui uma loja. Como surgiu essa ideia? Além de camisetas e bonés, pretendem adicionar coisas novas no catálogo?

Sim! A loja @klandestinestore surgiu para as pessoas que nos acompanham se sentirem parte do time como um todo e não só como um amante da música dançando na pista! Queremos fazer com que cada um se sinta parte da história (e são). Em breve vamos ter uma coleção nova, junto com uma nova identidade nas nossas festas.

HM – Para finalizar, podem resumir em três palavras o que podemos esperar da Klandestine para 2023? Obrigada pelo papo! 

Novidades, festas, e músicas! E muito das três!!! É sempre um prazer falar com vocês!

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